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O autor

Meu nome é Daniel Queiroga, sou advogado, professor, ativista do patrimônio cultural e do direito à cidade, pai do Francisco e descendente de italianos que trabalharam na construção de Belo Horizonte e foram acolhidos na Lagoinha, em 1895.

Em 2013, me vi frente a um grande desafio, acabar com o projeto da Prefeitura de Belo Horizonte de construir um centro administrativo na Lagoinha. Esse projeto, além de ser um enorme desperdício de dinheiro público, iria levar a perda da identidade cultural da população e a extinção de parte da malha urbana e seu patrimônio cultural.

 

Junto com outros moradores, fundamos um movimento apartidário, que foi determinante para o cancelamento desse projeto e para o reconhecimento da região com patrimônio cultural do município. O movimento, ainda, propôs uma série de ações para valorização e requalificação da região da Lagoinha.

O Projeto

Em 2015, decidi que a requalificação da região da Lagoinha não aconteceria apenas através da política, mas também através da educação. Assim, reuni o meu conhecimento sobre a cidade, sua história, e o que me foi transmitido pela minha família e comecei a planejar como seria essa ação.

 

A minha experiência na área de direito imobiliário, urbanístico e do patrimônio cultural foi essencial para começar a juntar fragmentos da história e de normas que me auxiliariam a contar a história da região.

 

O Casas da Lagoinha é um projeto, criado em 2017, que tem por objetivo de educar as pessoas na área de patrimônio, história, direito, economia e cultura, bem como realizar atividades educacionais para mostrar a história urbana e evidenciar a memória de pessoas e lugares com significativo valor afetivo. 

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A Lagoinha é um modo de vida, que acolhe e ama o diferente, reunindo o melhor do ser humano.

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